E ouvir de novo a tua voz…
E deixar que me voltes a sussurrar…
E entregar-me de novo às tuas mentiras…
Ousadas,
mal e benditas,
verdades interditas,
sentidas e breves…
E deixar-me afogar,
nesse chorrilho de nomes,
belos,
loucos…
Que me deixam sem rumo,
sem saída…
Como gritos que me prendem…
A ti.
(e quando a razão regressa…)
Encho o peito de vaidade e…
Imagino que…
Tudo não passou dum temporal de emoções e…
Fico,
de novo,
senhora e segura de mim…
E faço com que partas…
E me deixes apenas…
O prazer de te lembrar,
navegando,
no veludo do meu corpo nu.
LC
E deixar que me voltes a sussurrar…
E entregar-me de novo às tuas mentiras…
Ousadas,
mal e benditas,
verdades interditas,
sentidas e breves…
E deixar-me afogar,
nesse chorrilho de nomes,
belos,
loucos…
Que me deixam sem rumo,
sem saída…
Como gritos que me prendem…
A ti.
(e quando a razão regressa…)
Encho o peito de vaidade e…
Imagino que…
Tudo não passou dum temporal de emoções e…
Fico,
de novo,
senhora e segura de mim…
E faço com que partas…
E me deixes apenas…
O prazer de te lembrar,
navegando,
no veludo do meu corpo nu.
LC