Não me venhas com queixumes…
Não elabores razões que justifiquem o teu fado,
Que para ti é passado…
Presente…
Mas que nunca aconteceu!
Não me venhas com “lugares comuns”,
Palavras mal fabricadas,
Consciências com bafio,
E lâmpadas fundidas…
Porque,
É o medo a cegar-te a lucidez,
A paralisar-te os movimentos…
A engolir-te,
Absorver-te e…
A reduzir-te a essa sombra de ti.
Porque,
Eu já vi todas as “vergonhas” com que enches os teus dias…
Que para mim são o teu e o meu manto de luz,
Do rumo que nos espera, pacientemente….
Não me venhas…
Decididamente!
LC
Não elabores razões que justifiquem o teu fado,
Que para ti é passado…
Presente…
Mas que nunca aconteceu!
Não me venhas com “lugares comuns”,
Palavras mal fabricadas,
Consciências com bafio,
E lâmpadas fundidas…
Porque,
É o medo a cegar-te a lucidez,
A paralisar-te os movimentos…
A engolir-te,
Absorver-te e…
A reduzir-te a essa sombra de ti.
Porque,
Eu já vi todas as “vergonhas” com que enches os teus dias…
Que para mim são o teu e o meu manto de luz,
Do rumo que nos espera, pacientemente….
Não me venhas…
Decididamente!
LC
1 comment:
Texto com clara frieza
e ao mesmo tempo quente
e pleno de lucidez.
bj
Post a Comment