
Ao mesmo tempo que me despes…
De forma bruta, apressada e selvagem,
E eu embato na parede…sôfrega e ofegante…
Abres-me as pernas com avidez…
E com o choque do teu corpo…
Cortas o meu respirar…
E entras em mim.
Sem que eu tenha tempo de dizer não e sim…
Não e sim!
E é nesse entrar frenético, louco e violento…
Que me agarro a ti com a força desse vaivém...
E te peço que fiques sempre e…
Sempre assim!
Mordes-me as palavras…
Puxas-me os cabelos…
E juras que não paras…que não paras…que não paras.
E é na mistura do meu grito que te ouço soltar…
O teu brado finito.
O teu sim…oh sim!
De forma bruta, apressada e selvagem,
E eu embato na parede…sôfrega e ofegante…
Abres-me as pernas com avidez…
E com o choque do teu corpo…
Cortas o meu respirar…
E entras em mim.
Sem que eu tenha tempo de dizer não e sim…
Não e sim!
E é nesse entrar frenético, louco e violento…
Que me agarro a ti com a força desse vaivém...
E te peço que fiques sempre e…
Sempre assim!
Mordes-me as palavras…
Puxas-me os cabelos…
E juras que não paras…que não paras…que não paras.
E é na mistura do meu grito que te ouço soltar…
O teu brado finito.
O teu sim…oh sim!
LC
6 comments:
Fantástico!
E que bom reencontrar este blog perdido que andava na minha memória!
Feliz 2008
A
Muito sensual e directo, sem rodeios.
Gosto mesmo da forma como escreves. um bjos e parabéns.
Um poema cheio de paixão!
eu gosto!!
sorte de quem inspira e de quem se deixa inspirar...
eu gosto!!
sorte de quem inspira e de quem se deixa inspirar...
bom, é muito muito bom, esse agarrar selvagem. as vezes, né?
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