Não voltes a curvar-te diante de mim,
Como se eu fosse a melhor pessoa do mundo,
E com isso te entregasses nas minhas mãos de anjo…
Que eu não sou!
Não voltes a fazer eco no meu peito,
Com esse grito de desculpa que amarrota o meu querer,
Por ti…
Eu não sou quem tu vês,
Nem te trago guardado para sempre.
Nem te retribuo na amplitude da tua entrega...
Nem ouço os teus gemidos de dor e de prazer,
Por mim…
Eu não sou de ninguém…
Nem de mim,
Nem de ti!
LC
3 comments:
eu acho que sou meu...
Eu não sou de ninguém!
Porque bem ou mal eu me quero assim.
Eu não sou de ninguém, mas estou aqui...
Se escrevo um poema, ele não tem fim
enquanto houver voz dentro de mim!
Um beijo...
Ninguem é de ninguem.
Mas aí há uma entrega latente.
beijos
Post a Comment